Acabei a alguns minutos atrás de ler este livro... Em alguns pedaços de tempo de dois dias, acabei por o ler. Não me lembro de conseguir tal proeza com nenhum outro até agora. Talvez porque neste momento disponho de um pouco mais de tempo e há que o aproveitar para realizar algumas das coisas que me dão gosto fazer. Se assim o posso, claro. Fazia tempo que me tinha sido ofertado e que esperava que lhe passa-se os olhos pela sua história...
"Hão Há coincidências", segundo o texto de 247 páginas as coincidências não existem. Há o criar de histórias, de personagens que se entreligam aproximando lugares e gentes. Influenciando as suas vidas, formas de ser e de estar, de sentir e tirar lições dos acontecimentos que inevitavelmente surgem. Amores vividos de forma arrebatada, mas sem grande consistência. Sem deixar aprofundar e amadurecer o sentimento, de conhecer, de compreender, de aceitar o que é diferente ou idêntico, de acreditar, de alimentar a chama, de ser capaz de sobreviver a obtáculos e fronteiras de tempestades, ventos, montanhas e assim mesmo amar numa entrega verdadeira de coração e alma. Viver a paixão apenas, e ela acaba por inevitavelmente ofuscar-se e definhar... Amores que magoam e que fazem pensar nos porquês de terem sido vividos e depois apenas restar desamor, amargura, um sabor a amargo na bruma das memórias outroura ilusoriamente apaixonadas.
Não Há Coincidências!?
Confesso que é o primeiro livro que leio da Margarida; embora muito já tenha lido aqui pela net sobre ela; nem sempre talvez criticas muito boas. No entanto, isso não me importa porque o que me interessa é gostar de um livro, o resto...
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Foto: OLX
Grande amor
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Imagem retirada do Pixabay
Perguntaram-me. O grande amor da tua vida é ele, não é? E a minha vontade
foi dizer que não. Que o grande amor da minha vida...
Há 1 semana