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domingo, 19 de outubro de 2008

A Ovelha Choné



O que eu farto-me de rir a ver estes desenhos animados à hora do almoço!

domingo, 21 de setembro de 2008

Peugeot - Que belos leões!



terça-feira, 19 de agosto de 2008

Espinho



Uma bela cidade do norte que encanta...

domingo, 17 de agosto de 2008

Estão A Chover Ovos...


Ora... chover é coisa normal... Uns pigos ou uma gotas grossas de água... claro. Também é certo que já vimos decumentários muito curiosos sobres algumas coisas aparentemente bizarras, mas com explicação... Chuva de peixes (trazidas por um furacão que passou pelo mar, levando consigo os pobres peixes e depois os "despejando" bem longe do sítio de origem); de sapos... Mas e se "choverem" ovos? No minimo muito estranho. As galinhas, os pombos estão a pôr ovos em pleno vôo? O certo é que hoje ao chegar ao pé do carro do meu pai... lá estava o carro vermelho, que ontem deu-me um trabalhão a lavar... com alguns ovos no tejadilho. O Carnaval já vai bem longe... Será que alguém de uma varanda tem uma pontaria tão boa? Foi atirado de propósito? Realmente as galinhas devem de andar desorientadas, certo? O tejadilho tinha restos de casca, o vidro da frente com a gema e a clara do ovo; já tudo bem seco. O difícil foi limpar depois aquilo tudo; mas e se em vez de ovos normais tivessem caido de Fabergé? Bem... ai não me importava, até porque ficaria rica. Mas esses são extremamente escassos, claro. Quero deixar claro que nada tenho contra os ovos (especialmente as gemas); e que até tenho uma pequena colecção com alguns bem decorados e bonitos (não, não são Fabergé... infelizmente)

Fica o aviso, cuidado com os ovos que andam a chover por ai.

Foto: Net
Link sobre os ovos Fabergé: A Arte Moderna

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Os Dias...

Um vizinho perde-se em pensamentos, com um cigarro nos lábios, lançando pequenas nuvens pela varanda da sala. O olhar vago, pregado no céu; carregado de pontinhos minusculos que piscam sem gastarem as suas baterias. Não não possuem pilhas duracel. Na rua, alguém passa com o cachorro que leva a passear. Aproveita para esticar as pernas, apanhar ar e ver as vistas. Haverá algo de novo para ver? Apenas a rotina diária? No café próximo, figuras sentadas em cadeiras; ou à volta do balcão, bebericam um café quente e forte, empregnado de espuma e o seu aroma forte. Gestos repetidos, caras conhecidas, silêncio nos lábios, desalento (quem sabe); ou apenas desejo de ver algo mais. Qualquer coisa de novo, de diferente. Terá assim tanta importância? Somos animais de habitos e rotinas. Há dias em que tudo cansa e que apetece simplesmente fuguir; voar para longe.

Amanhã, é um novo dia. Os dias não são iguais, nem se repetem. São únicos. Somos nós que os fazemos; apesar de rotinas, de obrigações e afins. Amanhã pode também acontecer algo de diferente e de bom. Quem sabe?

A mente é que manda, e ela pode ser muito fértil, aventurosa, sonhadora. Abracemos essa ideia. Lutemos para que cada dia seja um pouco melhor.

A noite cai, um dia finda, há um ganhar de folego, de energias; para o seguinte. Deixemos que seja bem vindo e nos brinde com mais um dia da nossa vida.

O cigarro acabou, a janela que se fechou. O chegar a casa com o cachorro. A vinda do café e adormecer por fim.

Até amanhã.

sábado, 28 de junho de 2008

Psiuuu...!!!

Psiuuu...!!!

Sabem que mais? As palavras não me estão a sair com facilidade. Talvez porque estejam presas à espera que possam vaguear e desprenderem-se por linhas e linhas, folhas, e possam criar uma história inventada ou real...

As palavras são isso mesmo, um instrumento que lhes damos voltas e cujo contexto pode chegar a ser surpreendente.

Hummmmm!!!!!!

Vou mas é espreitar o dia e por-me a repousar.

domingo, 8 de junho de 2008

Tempo De Ser Feliz

Ontem foi tempo do tempo passado... Hoje é tempo do tempo desejado...

Fronteiras, espaços, vivências que deixam recordações. Escolher as que nos fazem sorrir, e esquecer as que nos fizeram sofrer.

Quero sorrir como as estelas, sempre brilhantes, vivas no seu espaço. Iluminando este pequeno pedaço azul, nas suas noites e fazendo com que os sonhos nos possam "visitar" e encher a alma.

É tempo de ser feliz

domingo, 2 de março de 2008

Portas E Pneus... O Que Escolher?

A porta era de madeira, daquelas bem antigas com um batentente pesado em forma de argola com a cabeça de leão; de boca aberta na sua direcção. Isso era impressionante, para ela. Uma casa antiga e só no meio do nada. Um palacete antigo, fascinante, mas igualmente amendrotante. Tinha tido um furo, e não tinha como chamar ajuda; e o telemóvel... ficara sem bateria. Era agora que iria comprar um carregador para o carro, a sua próxima e urgente aquisição.

Estava frio e parecia entranhar-se nos seus ossos; mas mais fundo ainda. Parecia invadi-la. Estava a levar muito a sério o aspecto da casa solitária. Ninguém respondia e nesse instante olhando para aquela porta que tanto a atraia, pensou na sua vida que; era como se uma porta daquelas estivesse a barrar o seu caminho... Na coragem que era abrir portas e mais portas e que algumas delas seriam como aquela, difíceis de transpor... Por istantes esqueceu o frio, o furo, o que a trazia por aqueles lados.

Ninguém respondeu, e tudo parecia sossegado e sem movimentos alguns. Voltou para o carro. Arregaçou as mangas, abriu o porta bagagens, agarrou no engenho chamado de macaco. Objecto estranho, pensou. Deu consigo a sorrir por esses pensamentos. Concentrou-se na sua tarefa; fez um esforço alternado entre os braços e os pés. Bolas parceia calcionada o raio da roda. Passado uns bons quize minutos, com ólio das rodas nas mãos, uns arranhões à mistura também; o carro estava pronto. Felismente que não era totalmente de noite e deu para ver alguma coisa... Por trás do seu sorriso triunfante pensou que afinal não era tão difícil assim mudar um pneu. Olhou na direcção da casa e havia agora luz no interior. Estranho, se não ouvira nenhum carro chegar... Bem, deviam de estar na cave, ou assim... Um arrepio percorreu o seu corpo, bem... Já chegava de mistério por aquele dia. As portas não são intransponíveis quando o queremos e o mudar um pneu... também não.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Sentires...

Uma sensação estranha invadia-lhe o corpo, a mente... Sentia como se estivesse adormecida; como se tivesse levado uma porrada na cabeça e tudo tivesse perdido um certo brilho e cor. Até o dia, cinzento e a puxar para a chuva, adequava-se na perfeição à dormência qua a invadia. O humor também não primava por muitas vontades de falar, de rir e a paciência estava dentro dela; mas agita-se um pouco. Afinal, o que tinha em mente e no coração correra ao contrário. Sentia-se oca de tudo, com vontade de trilhar o seu caminho; mas cambaliante e dormente. Por instantes a vida parecia-lhe tão vazia, tão sem sentido... Mas lá bem no fundo continuava a lutar por aquilo que a movia; que a apaixonava; afinal ela é uma apaixonada pela vida e por acreditar no acreditar. Sabe que a caminhada pode ser longa; que o caminho pode não ser dos mais fáceis; mas que a esperança a invade sempre e espreita por dia melhores, e felizes...

Olhou o céu, de um cinzento imenso, e com nuvens longas de várias formas que poderiam inspirar a imaginação de alguém que para ai estivesse virado. Nesse instante, procurava um raio de Sol que alimenta-se o seu ser, que lhe volta-se a dar brilho aos olhos... Sabia que seria um desânimo passageiro; porque o amor tudo vence e quando não é pouco... tudo pode alcançar. Assim concentrava as suas energias num amanhã onde a felicidade voltaria a encher-lhe o peito, junto de quem assim amava...

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Escrevo...

Escrevo porque é uma extensão de mim...
Escrevo porque as palavras ajudam-me a sair de mim...
Escrevo por necessidade de dizer o que vai dentro de mim...
Escrevo porque ajuda-me a dar-me como eu sou...
Escrevo para encontrar quem se identifique comigo...
Escrevo para trocar ideias, muitos pensares...
Escrevo por que simplesmente gosto de o fazer...