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domingo, 29 de agosto de 2010

O Aprendiz De Feiticeiro

Foi uma tarde muito bem passada. A ida ao cinema já estava agendada e foi confirmada. O filme, "O Aprendiz de Feiticeiro".

Não vou dizer que é um chamado "grande filme". A critica nunca estaria de acordo se eu nos meus critérios assim lhe chama-se. É um filme ligeiro, simpático, divertido, com fantásticos efeitos especiais. "Um mundo de magia" que nos é ofertado por essa máquina de sonhos que é a Disney.
O certo é que eu sabia que ia gostar e claro que tem um dos meus actores favoritos como principal vedeta, Nicolas Cage. Protagonista de uma das minhas escolhas cinematográficas, "A Cidade dos Anjos".
Posso ver mil e um filmes, de vários estilos e géneros. O importante é eu gostar da história, dos actores e do que vejo nos trailers. Claro que posso ler as criticas, mas não vou ver um filme só porque é dito "cultural", porque é candidato a óscares e por ai fora... Quero é sentar-me confortavelmente na minha cadeira, olhar o grande écran e gostar do que vejo.

Nicolas Cage é um feiticeiro que após uma cruzada de mil anos, finalmente encontra o seu aprendiz. Aluno do grande mágico Merlin, Balthazar, (Cage) ensina a Dave como ser um feiticeiro e como... salvar o Mundo de Morgana, grande inimiga de Merlin.

Espero que se divirtam tanto como eu a ver este filme de fantasia e de sonhos, que bem nos fazem falta para nos animar.
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Fotos: Tiradas da net os devidos critérios a quem de direito.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Biblioteca De Verão - Diário De Notícias

De 17 de Julho a 31 de Agosto o Diário De Notícias às terças, quintas, sábados e domingos, oferece um livro grátis. São no total 27 clássicos da literatura. Uma boa iniciativa, sem dúvida. Ainda há tempo de adquirir alguns livros.

01 - Alice no País das Maravilhas - LEWIS CARROLL
02 - O Fantasma de Canterville e outros contos - OSCAR WILDE
03 - Cidade Proibida - EDUARDO PITTA
04 - Carmen - PROSPER MÉRIMÉE
05 - O Alienista - MACHADO DE ASSIS
06 - O Último Dia de um Condenado - VICTOR HUGO
07 - Inxála - Espero por ti na Abissínia - CARLOS QUIROGA
08 - O Contrabaixo - PATRICK SÜSKIND
09 - O Espelho da Tia Margarida - WALTER SCOTT
10 - O Mandarin -EÇA DE QUEIRÓS
11 - O Médico e o Monstro - ROBERT LOUIS STEVENSON
12 - Moderato Cantabile - MARGUERITE DURAS
13 - Polikuchka, o Enforcado - LEÃO TOLSTOI
14 - A Dama Pé-de-Cabra - ALEXANDRE HERCULANO
15 - David Crockett - ENID LAMONTE MEADOWCROFT
16 - Carmilla - SHERIDAN LE FANU
17 - O Coração das Trevas - JOSEPH CONRAD
18 - A Ruiva - FIALHO DE ALMEIDA
19 - A Criada Zerlina - HERMANN BROCH
20 - A História de um Sonho - ARTHUR SCHNITZLER
21 - Noites Brancas - FIODOR DOSTOIEVSKY
22 - Voo Nocturno - ANTOINE SAINT-EXUPÉRY
23 - A Virgem e o Cigano - D. H. LAWRENCE
24 - Os Crimes da Rua Morgue - edgar allan poe
25 - Os Conjurados - JORGE LUÍS BORGES
26 - Daisy Miller - HENRY JAMES
27 - Contos de Terror e Arrepios - BRAM STOKER


Boas Leituras!


Foto: Retirada do próprio DN.

domingo, 22 de agosto de 2010

A Teta Assustada


Ora aqui está um filme diferente... Um filme visto por minorias... Um filme que até chegou aos circuitos comerciais normalmente, embora um ano depois.

O filme data de 2009 e resultou de uma parceria entre a Espanha e o Peru. O engraçado é ser considerado um drama musical, e pensando bem, acho que têm razão. Não tem imagens fortes, podendo ser visto a partir dos douze anos.

A história gira em torno de Faustina, uma jovem bela mas traumatizada. Uma jovem cheia de medos e receios e que tem que os enfrentar para poder seguir a sua vida.
Uma vida pobre e com muitas difículdades. O querer dar um enterro condigno à sua mãe, passando o filme todo a tentar arranjar dinheiro para o fazer. As suas cantigas tristes que encantam a sua patroa, que acaba por as "roubar" para seu próprio proveito. As vidas simples, com algumas alegrias em coisas tão singelas mas verdadeiras.

Não é um filme vulgar, nem cheio de acção, piadas gastas, glamoroso, charmoso, carregado de clichés, nem tão pouco com vidas fáceis onde o bem estar, a abundância, o consumismo têm lugar. É sim um filme simples, belo no seu contexto.

 


Foto: Magaly Solier

sábado, 21 de agosto de 2010

A Culpa É Do Chocolate... "Bood And Chocolate" - Livro E Filme


A culpa é mesmo do chocolate...
Nunca como agora encontramos livros com a palavra chocolate no seu título e outros com baunilha, canela e especiarias. Havendo até alguns que comparam doces e especiarias entre si...

Um dos meus favoritos é o "Chocolate" de Joanne Harris e foi nesta busca pela palavra chocolate (que tanto gosto), que tropeçei em vários títulos. "Blood And Chocolate" foi um deles e para coincidência... foca outro assunto que se tem badalado há uns tempos bons para cá, os lobisomens, (para não falar de vampiros, pois claro!).

Annete Curtis Klause, levamos ao universo de Vivian, uma jovem de dezasseis anos que esconde um segredo. Ela pertence a um mundo diferente, onde alguns possuem o poder de se transformarem em lobisomens.
São, no entanto, diferentes em tudo o que lemos e vimos nos filmes antigos, clássicos e de terror. Eles tentam passar despercebidos e não matam sem saber o que fazem, ou sem ser estritamente necessário. Para eles não é uma maldição, mas uma condição. Gostam de ser quem são e de correrem livres apreciando o ar da noite e a Lua.
Vivian acaba por se apaixonar por um jovem humano e é ai que tudo se vai complicar para si.

Gostei do livro, embora em pesquisa na net só o encontrei em inglês e na WOOK e infelizmente para além de ser na versão original em inlês, a informação é que pode estar "esgotado ou não disponível".

O livro tem igualmente a sua versão na sétima arte. São mais do que muitas as diferenças entre ambos. Para começar, no livro, Vivian tem dezasseis anos e no filme dezanove. Há personagens que nem no filme aparecem e outras com comportamentos e acções distintas das do livro. Uma das que me agradou no filme (para além da Vivian), foi a de Aidem, o rapaz húmano que será a paixão de Vivian. Este sim, muito mais maduro, forte, interessante e corajoso. Escusado será dizer que acabei por gostar mais do filme do que do livro. O que é algo quase inédito. Normalmente os livros são sempre melhores do que as suas versões cinematográficas. Acho que o filme está mesmo muito bom e a banda sonora, também gostei.

Para quem quiser ver o filme, pode o fazer no site no YouTube, dividido em várias partes. Não tem legendas, mas está em inglês... Já não é mau! Deixo de seguida a primeira parte do filme.

Bons filmes!

E pensar que a culpa de eu ter lido este livro e visto o filme é do... chocolate!



Fotos: 1 , 2, 3

Um Mistério Em Sintra - João Aguiar

"O Bando Dos Quatro", faz-me lembrar "Os Cinco", mas em formato português.
Eles acabam por "tropeçar" em aventuras com mistérios. Eu desconhecia estes pequenos heróis lusitanos. Foi em conversa que as suas peripécias chegaram ao meu conhecimento. Ora, estavamos em Sintra e falávamos da sua serra (onde andávamos de carro), do seu nevoeiro (e só se via um metro ou dois à frente dos olhos) e das histórias, lendas e mistérios que se contam do local. O certo é que estava mesmo muito frio e em pleno verão até era bom, tornando aquele local diferente, mágico.
O certo é que Sintra e a sua serra são mesmo locais muito belos. Dignos de serem admirados, apreciados, respeitados e até amados. Quando lá se vai, uma vez só não chega.

Bem... o que eu queria dizer é que foi neste contexto que se falou deste livro de João Aguiar e que focava um pouco dos mistérios e afins na sua aventura: "Um Mistério Em Sintra". Embora seja um livro para jovens adolescentes, de fácil leitura, lido num àpice, não deixa de ser uma leitura agradável e sem idades. Porque a leitura não escolhe idades, só ânimos, vontade de ler um pouco de tudo e acumular conhecimentos e saberes.
A história retrata as filmagens de um filme no local e de alguns acidentes inexplicáveis que acontecem durante as mesmas e aos seus actores. Fala-se de maldições e afins que devem ser as causadoras dos percalços. É neste estado de possíveis acontecimentos que "os quatro" desvendam o mistério... em Sintra.

Para quem esteja interessado em ler esta aventura de "O Bando dos Quatro" ou outras, pode adquirir o livro como eu fiz, no site da Bertrand.

Boas leituras!

Foto: Porto Editora

domingo, 15 de agosto de 2010

Cascais

Cascais, um local belo e "carregado" de costa maritima até ao horizonte. Um mar de um azul limpido, casas de bela arquitectura e com aspecto de serem de donos "muito pobres". Enfim, glamorosa e interessante. A pastelaria Sacolinha e os seus bolos de criação caseira, com imaginação no formato e sabores divinais. Dizem que já viram por lá a jet 7, Lili Caneças. Seja como for, tenho que dizer que ela tem bom gosto nesta coisa de pastelarias.

Fica um pedaço de uma tarde que passou fugaz, um retorno que gostarei novamente de concretizar.

Fotos: Decapode, Wikimedia.Org e Baixaki cascais Portugal.

Serra De Sintra

A Serra De Sintra, tem algo de mágico e misterioso. Na verdade, é senhora de muitas histórias de lendas e se pensarmos bem...

Aquela húmidade e nevoeiro (que dificulta a visibilidade) por curvas e contra curvas constantes, por estradas térrias estreitas, cercadas por enormes árvores centenárias, com a vegetação a fazer de tapete ou simplesmente transformada em heras ou trepadeiras que palmilham as árvores em busca do Sol. Aqui e ali encontramos casas de aspecto tão ancião quanto as árvores. Algumas belíssimas outras não tanto. Uma bem à bordinha da estrada estava para venda e era bem gira. Começamos logo a imaginar se fossemos bafelados pelo euromilhões, poderiamos a comprar. As pedras que parecem que vão rolar para a estrada, mas não o fazem. São enormes pedregulhos claros, de formas redondas e ovaladas. gastas pelo tempo e ali plantadas. Dão um ar algo de surreal, parecem cromeleques ou menires, mas não o são. O nevoeiros foi uma constante. Tirámos fotos e no meio daquele tempo em que as árvores descarregavam a húmidade como se fosse pingos de chuva, desejámos uma manta alentejana, um cobertor; algo em que nos embrulharmos.

Sem dúvida que a Serra de sintra tem algo de belo e mágico. As suas histórias por vezes são algo assustadoras, mas o seu cenário bem que lhe pode ser propicio a tal. Por mim, sempre tive e tenho respeito por tudo o que compreendo ou não compreendo.
Seja como for, se um dia eu tiver uma casa para aqueles lados, certamente terei que andar com uma boa colecção de pastilhas elásticas comigo. É que ver a beleza daquele lugar também se pode pagar com má disposição com tantas curvas e curvinhas...

Fotos: O Mundo da CorridaFarm4.Static.Flirk e Aves de Portugal.

Drive In


Não, não foi o "Shrek" que fui ver. O cenário é parecido, mas a tela era mais clara, o sítio não era em solo térrio e eram muitos mas muitos mais carros.

Eu sorria quando dizia que ia ver um filme tipo à americana. Só faltaram as pipocas e tal, mas também não eram necessárias, até porque o jantar tinha sido há pouco tempo.

A fila demorou algum tempo a desenvolver, afinal dava uma volta enorme e até tinhamos ido a horas (uns vinte minutos mais cedo). Tudo bem, queriamos ver o filme e até era à borla. Já era muito bom. Alguns engraçadinhos tentaram furar a fila mas em vão. Era vê-los a passar frustados até em frente da porta da entrada do cinema, muito lentamente, e seguindo caminho. A subida era uma subida bastante sinuosa, ou não tivessemos que ficar em cima dos telhados do shopping. Tinhamos que sintonizar o rádio numa determinada frequência para podermos ter som, mas os "vizinhos" tinham o som alto e isso foi o bastante.
Dentro do carro, bem arrumadinho e estacionado, com a ajuda do pessoal do cinema, numa noite de verão com algum vento fresco, foi uma experiência muito boa. Gostei mesmo muito. Estava confortável atrás do volante, rodeada por carros por todos os lados e a tela na frente. Ainda fartámo-nos de sorrir com as conversas das vizinhas do meu lado. Fiquei a saber pormenores que desconhecia do filme entre outras coisas.
Reparei até em cenas do filme em que algumas coisas me tinham passado ao lado. Bem verdade quando se diz que vendo um filme uma segunda (ou mais vezes), encontramos sempre algo de novo que nos escapou.  Agora só falta ver o próximo e se calhar já com umas pipocas a acompanhar.

Foto: Outdoor-Movies

A Breve Segunda Vida De Bree Tanner


Mais um livro para a minha estante. Mas quem é Bree Tanner? Para quem leu e viu "Eclipse", sabe de quem eu estou a falar.

Stephenie Meyer, escreveu, "Crepúsculo", "Lua Nova", "Eclipse" e "Amanhecer", tudo segundo os olhos de Bella. Agora esta história é vista sobre o olhar de uma vampira. O que ela é, o que sente, as suas vontades, os seus medos e receios.
Ao contrário de Bella, Bree não é frágil. Apesar de meio perdida e desorientada na sua nova "breve vida". Ela questiona-se sobre o seu futuro. Sobre o que a rodeia e das mentiras que circulam ao seu redor. Tem em Diego um aliado que a faz sentir mais segura e onde a felicidade poderia tocar os raios da realidade. Ficou "parada" na vida humana entre os quinze ou dezasseis anos e esta não era um mar de rosas, mas esta nova também não o é. A urgência gritante de sobreviver, de se manter à tona e livre de perigo, mesmo entre os seus iguais é uma constante.
Ela não pediu para ser quem é agora e nem tem vontade de fazer guerras e conquistas; apenas quer palmilhar o Mundo longe de Reley, a sua criadora e os outros demais, com quem não se identifica; ao lado do belo Diego. Para ela só isso importa. 
Irá se aperceber de um revés duro, que lhe queima a alma e a vontade de viver. Mesmo estando destinada a morrer, já nem lhe interessa pedir pela sua vida, que sabe, ser em vão...

Uma prespectiva diferente de ler sobre um olhar diferente dos livros anteriores. Bella é uma rapariga normal, é bonita, sem ser mesmo bela, e penso que esse é um dos trunfos dos filmes. Interessa a consistência, a beleza normal, sem exageros. É uma adolescente como outra qualquer, como a rapariga do lado. Sem artificios plásticos.
Bree, é uma vampira para quem a vida anterior está envolvida em nebelina. Como se fosse algo tão distante  e inrreal. A vida actual é confusa, mas vai clareado conforme vai ordenando os seus pensamentos. Será Diego uma das causas desse "despertar", desse compreender do que são, para onde vão e o que será deles. Tantas questões sem resposta. Bree tem medo (ao contrário de Bella que nada teme), esconde-se dos outros vampiros para não dar nas vistas e tenta sobreviver dia após dia. Ela não pediu e nem queria ser que é agora e está tentar lidar com isso o melhor possível.

Fotos: Sucker For Vampieres e
i1.r7

Eclipse


O terceiro filme da saga anda pelas salas de cinema e eu não poderia deixar de ir ver.

Para mim é o mais intenso de todos. A história, as imagens e efeitos especiais. O mais fiél ao livro e mais interessante também.

Algumas reviravoltas acontecem a algumas personagens, mas entre as principais ficará tudo dentro do previsível. Como sempre, gosto da personagem do Jacob, que é a minha favorita. Neste filme o seu protagonismo é mais marcante e isso dá mais "garra" ao filme. Onde não são só os vampiros as vedetas, partilhando o brilho com os lobos.

Não esqueço da Alice, sendo igualmente uma das minhas figuras de eleição. Tráz com ela um pouco de humor, boa disposição e charme. Bons atributos para abrilhantar o filme.


Como fan que sou, fico à espera que chegue o próximo capitulo da série ao cinema.

A Mulher Do Viajante Do Tempo



Ora aqui está um tema que me fez voltar atrás no tempo. Um filme de 1962, com o actor Rod Taylor. Nessa altura ainda eu não era nascida, no entanto, uns bons anos mais tarde tive a oportunidade de o ver na tv e de posteriormente o gravar em VHS. A criação da máquina do tempo e a passagem do século XIX para o XX. O viajar para o futuro desconhecido, já que o passado era conhecido. As consequências perigosas de querer mudar algo que nos fere a alma. O repetir sempre da perda do que não conseguimos mudar... Em 2002 foi feita uma nova versão com o mesmo título, mas não é tão interessante.

Este filme é algo diferente, o personagem, Henry, não inventou uma máquina que o possibite viajar no tempo. No seu código  genético há uma anomalia que o faz "desaparecer" de um lado (quer futuro ou passado), e "aparecer" novamente no seu tempo. Infelizmente Henry não tem control sobre quando isso vai acontecer. Está num sítio e depois pura e simplesmente já não está. A duração do efeito também é desconhecida podendo até ser de semanas sem conseguir regressar. É uma incógnita para onde vai e o que irá suceder, embora os sítios que lhe sejam mais marcantes sejam aqueles a que regressa mais.
Será assim que conhecerá apenas com seis anos aquela que será o amor da sua vida.

O filme despertou-me à atenção pela narrativa, mas igualmente pelos comentários a ele tecidos. Muitos comentários e todos eles (tanto femininos como masculinos), de agrado. Frases como "uma verdadeira história de amor", "O melhor romance do ano", "... talvez assim as pessoas comecem a dar valor ao que realmente importa", "O filme é o melhor que vi nos últimos tempos"; entre tantas outras opiniões.

Para mim, é sem dúvida uma história de amor, bonita, intensa e triste. As viajens moldam o tempo no antes e no depois. Nas descobertas por vezes frias e dolorosas e outras opostas. É essa capacidade que torna Henry diferente, mas sem o cunho ou legado de ser um super herói, ou algo do gênero. Apenas um homem que quer amar e ser amado, isso simplesmente.

Foto: Lista De Filmes