Uma estrada, vários sentidos a seguir, eis o futuro.
Um passado que não passa disso mesmo. Passou ficando as memórias do que foi positivo e realmente importante. Um presente para viver, porque não podemos viver no que já não vive; no que já teve a sua vida, o seu tempo de antena. Se teimarmos em abraçar o que já foi corremos o risco de não vivermos o que é. O futuro irá ser. Será uma incógnita, mas linha a linha, rabisco a rabisco... irá chegar. Chegará com o que moldamos e vamos criando na nossa vida. O ser risonho, com sonhos adquiridos, tarefas cumpridas, caminhos ganhos, experiências positivas, felicidade... depende da nossa luta e só de nós. Se não fizermos por nós, quem o fará? Ninguém, é certo. Também é certo que a sós não sabemos caminhar a direito; o sabor a mel não é tão adocicado. As pequenas grandes vitórias não são tão majestosas e fantásticas. Há que ser paciente, há que saber esperar, há que pensar que nada é impossível; porque o impossível não o é tanto assim.
A ver vamos! O que há-de ser... será
Foto: de-mim
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