domingo, 29 de agosto de 2010
O Aprendiz De Feiticeiro
Publicada por Sandra Dourado à(s) 11:59 da tarde 0 comentários
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Biblioteca De Verão - Diário De Notícias
01 - Alice no País das Maravilhas - LEWIS CARROLL
02 - O Fantasma de Canterville e outros contos - OSCAR WILDE
03 - Cidade Proibida - EDUARDO PITTA
04 - Carmen - PROSPER MÉRIMÉE
05 - O Alienista - MACHADO DE ASSIS
06 - O Último Dia de um Condenado - VICTOR HUGO
07 - Inxála - Espero por ti na Abissínia - CARLOS QUIROGA
08 - O Contrabaixo - PATRICK SÜSKIND
09 - O Espelho da Tia Margarida - WALTER SCOTT
10 - O Mandarin -EÇA DE QUEIRÓS
11 - O Médico e o Monstro - ROBERT LOUIS STEVENSON
12 - Moderato Cantabile - MARGUERITE DURAS
13 - Polikuchka, o Enforcado - LEÃO TOLSTOI
14 - A Dama Pé-de-Cabra - ALEXANDRE HERCULANO
15 - David Crockett - ENID LAMONTE MEADOWCROFT
16 - Carmilla - SHERIDAN LE FANU
17 - O Coração das Trevas - JOSEPH CONRAD
18 - A Ruiva - FIALHO DE ALMEIDA
19 - A Criada Zerlina - HERMANN BROCH
20 - A História de um Sonho - ARTHUR SCHNITZLER
21 - Noites Brancas - FIODOR DOSTOIEVSKY
22 - Voo Nocturno - ANTOINE SAINT-EXUPÉRY
23 - A Virgem e o Cigano - D. H. LAWRENCE
24 - Os Crimes da Rua Morgue - edgar allan poe
25 - Os Conjurados - JORGE LUÍS BORGES
26 - Daisy Miller - HENRY JAMES
27 - Contos de Terror e Arrepios - BRAM STOKER
Boas Leituras!
Foto: Retirada do próprio DN.
Publicada por Sandra Dourado à(s) 12:03 da manhã 0 comentários
domingo, 22 de agosto de 2010
A Teta Assustada
Foto: Magaly Solier
Publicada por Sandra Dourado à(s) 9:25 da tarde 0 comentários
sábado, 21 de agosto de 2010
A Culpa É Do Chocolate... "Bood And Chocolate" - Livro E Filme
Fotos: 1 , 2, 3
Publicada por Sandra Dourado à(s) 6:36 da tarde 0 comentários
Um Mistério Em Sintra - João Aguiar
Eles acabam por "tropeçar" em aventuras com mistérios. Eu desconhecia estes pequenos heróis lusitanos. Foi em conversa que as suas peripécias chegaram ao meu conhecimento. Ora, estavamos em Sintra e falávamos da sua serra (onde andávamos de carro), do seu nevoeiro (e só se via um metro ou dois à frente dos olhos) e das histórias, lendas e mistérios que se contam do local. O certo é que estava mesmo muito frio e em pleno verão até era bom, tornando aquele local diferente, mágico.
O certo é que Sintra e a sua serra são mesmo locais muito belos. Dignos de serem admirados, apreciados, respeitados e até amados. Quando lá se vai, uma vez só não chega.
Bem... o que eu queria dizer é que foi neste contexto que se falou deste livro de João Aguiar e que focava um pouco dos mistérios e afins na sua aventura: "Um Mistério Em Sintra". Embora seja um livro para jovens adolescentes, de fácil leitura, lido num àpice, não deixa de ser uma leitura agradável e sem idades. Porque a leitura não escolhe idades, só ânimos, vontade de ler um pouco de tudo e acumular conhecimentos e saberes.
A história retrata as filmagens de um filme no local e de alguns acidentes inexplicáveis que acontecem durante as mesmas e aos seus actores. Fala-se de maldições e afins que devem ser as causadoras dos percalços. É neste estado de possíveis acontecimentos que "os quatro" desvendam o mistério... em Sintra.
Para quem esteja interessado em ler esta aventura de "O Bando dos Quatro" ou outras, pode adquirir o livro como eu fiz, no site da Bertrand.
Boas leituras!
Foto: Porto Editora
Publicada por Sandra Dourado à(s) 5:39 da tarde 0 comentários
domingo, 15 de agosto de 2010
Cascais
Fica um pedaço de uma tarde que passou fugaz, um retorno que gostarei novamente de concretizar.
Fotos: Decapode, Wikimedia.Org e Baixaki cascais Portugal.
Publicada por Sandra Dourado à(s) 3:14 da tarde 0 comentários
Serra De Sintra
Aquela húmidade e nevoeiro (que dificulta a visibilidade) por curvas e contra curvas constantes, por estradas térrias estreitas, cercadas por enormes árvores centenárias, com a vegetação a fazer de tapete ou simplesmente transformada em heras ou trepadeiras que palmilham as árvores em busca do Sol. Aqui e ali encontramos casas de aspecto tão ancião quanto as árvores. Algumas belíssimas outras não tanto. Uma bem à bordinha da estrada estava para venda e era bem gira. Começamos logo a imaginar se fossemos bafelados pelo euromilhões, poderiamos a comprar. As pedras que parecem que vão rolar para a estrada, mas não o fazem. São enormes pedregulhos claros, de formas redondas e ovaladas. gastas pelo tempo e ali plantadas. Dão um ar algo de surreal, parecem cromeleques ou menires, mas não o são. O nevoeiros foi uma constante. Tirámos fotos e no meio daquele tempo em que as árvores descarregavam a húmidade como se fosse pingos de chuva, desejámos uma manta alentejana, um cobertor; algo em que nos embrulharmos.
Sem dúvida que a Serra de sintra tem algo de belo e mágico. As suas histórias por vezes são algo assustadoras, mas o seu cenário bem que lhe pode ser propicio a tal. Por mim, sempre tive e tenho respeito por tudo o que compreendo ou não compreendo.
Seja como for, se um dia eu tiver uma casa para aqueles lados, certamente terei que andar com uma boa colecção de pastilhas elásticas comigo. É que ver a beleza daquele lugar também se pode pagar com má disposição com tantas curvas e curvinhas...
Fotos: O Mundo da Corrida, Farm4.Static.Flirk e Aves de Portugal.
Publicada por Sandra Dourado à(s) 2:46 da tarde 0 comentários
Drive In
Não, não foi o "Shrek" que fui ver. O cenário é parecido, mas a tela era mais clara, o sítio não era em solo térrio e eram muitos mas muitos mais carros.
Eu sorria quando dizia que ia ver um filme tipo à americana. Só faltaram as pipocas e tal, mas também não eram necessárias, até porque o jantar tinha sido há pouco tempo.
A fila demorou algum tempo a desenvolver, afinal dava uma volta enorme e até tinhamos ido a horas (uns vinte minutos mais cedo). Tudo bem, queriamos ver o filme e até era à borla. Já era muito bom. Alguns engraçadinhos tentaram furar a fila mas em vão. Era vê-los a passar frustados até em frente da porta da entrada do cinema, muito lentamente, e seguindo caminho. A subida era uma subida bastante sinuosa, ou não tivessemos que ficar em cima dos telhados do shopping. Tinhamos que sintonizar o rádio numa determinada frequência para podermos ter som, mas os "vizinhos" tinham o som alto e isso foi o bastante.
Dentro do carro, bem arrumadinho e estacionado, com a ajuda do pessoal do cinema, numa noite de verão com algum vento fresco, foi uma experiência muito boa. Gostei mesmo muito. Estava confortável atrás do volante, rodeada por carros por todos os lados e a tela na frente. Ainda fartámo-nos de sorrir com as conversas das vizinhas do meu lado. Fiquei a saber pormenores que desconhecia do filme entre outras coisas.
Reparei até em cenas do filme em que algumas coisas me tinham passado ao lado. Bem verdade quando se diz que vendo um filme uma segunda (ou mais vezes), encontramos sempre algo de novo que nos escapou. Agora só falta ver o próximo e se calhar já com umas pipocas a acompanhar.
Foto: Outdoor-Movies
Publicada por Sandra Dourado à(s) 3:31 da manhã 0 comentários
A Breve Segunda Vida De Bree Tanner
Mais um livro para a minha estante. Mas quem é Bree Tanner? Para quem leu e viu "Eclipse", sabe de quem eu estou a falar.
Stephenie Meyer, escreveu, "Crepúsculo", "Lua Nova", "Eclipse" e "Amanhecer", tudo segundo os olhos de Bella. Agora esta história é vista sobre o olhar de uma vampira. O que ela é, o que sente, as suas vontades, os seus medos e receios.
Ao contrário de Bella, Bree não é frágil. Apesar de meio perdida e desorientada na sua nova "breve vida". Ela questiona-se sobre o seu futuro. Sobre o que a rodeia e das mentiras que circulam ao seu redor. Tem em Diego um aliado que a faz sentir mais segura e onde a felicidade poderia tocar os raios da realidade. Ficou "parada" na vida humana entre os quinze ou dezasseis anos e esta não era um mar de rosas, mas esta nova também não o é. A urgência gritante de sobreviver, de se manter à tona e livre de perigo, mesmo entre os seus iguais é uma constante.
Ela não pediu para ser quem é agora e nem tem vontade de fazer guerras e conquistas; apenas quer palmilhar o Mundo longe de Reley, a sua criadora e os outros demais, com quem não se identifica; ao lado do belo Diego. Para ela só isso importa.
Irá se aperceber de um revés duro, que lhe queima a alma e a vontade de viver. Mesmo estando destinada a morrer, já nem lhe interessa pedir pela sua vida, que sabe, ser em vão...
Uma prespectiva diferente de ler sobre um olhar diferente dos livros anteriores. Bella é uma rapariga normal, é bonita, sem ser mesmo bela, e penso que esse é um dos trunfos dos filmes. Interessa a consistência, a beleza normal, sem exageros. É uma adolescente como outra qualquer, como a rapariga do lado. Sem artificios plásticos.
Bree, é uma vampira para quem a vida anterior está envolvida em nebelina. Como se fosse algo tão distante e inrreal. A vida actual é confusa, mas vai clareado conforme vai ordenando os seus pensamentos. Será Diego uma das causas desse "despertar", desse compreender do que são, para onde vão e o que será deles. Tantas questões sem resposta. Bree tem medo (ao contrário de Bella que nada teme), esconde-se dos outros vampiros para não dar nas vistas e tenta sobreviver dia após dia. Ela não pediu e nem queria ser que é agora e está tentar lidar com isso o melhor possível.
Fotos: Sucker For Vampieres e
i1.r7
Publicada por Sandra Dourado à(s) 2:49 da manhã 0 comentários
Eclipse
Publicada por Sandra Dourado à(s) 2:07 da manhã 0 comentários
A Mulher Do Viajante Do Tempo
Ora aqui está um tema que me fez voltar atrás no tempo. Um filme de 1962, com o actor Rod Taylor. Nessa altura ainda eu não era nascida, no entanto, uns bons anos mais tarde tive a oportunidade de o ver na tv e de posteriormente o gravar em VHS. A criação da máquina do tempo e a passagem do século XIX para o XX. O viajar para o futuro desconhecido, já que o passado era conhecido. As consequências perigosas de querer mudar algo que nos fere a alma. O repetir sempre da perda do que não conseguimos mudar... Em 2002 foi feita uma nova versão com o mesmo título, mas não é tão interessante.
Este filme é algo diferente, o personagem, Henry, não inventou uma máquina que o possibite viajar no tempo. No seu código genético há uma anomalia que o faz "desaparecer" de um lado (quer futuro ou passado), e "aparecer" novamente no seu tempo. Infelizmente Henry não tem control sobre quando isso vai acontecer. Está num sítio e depois pura e simplesmente já não está. A duração do efeito também é desconhecida podendo até ser de semanas sem conseguir regressar. É uma incógnita para onde vai e o que irá suceder, embora os sítios que lhe sejam mais marcantes sejam aqueles a que regressa mais.
Será assim que conhecerá apenas com seis anos aquela que será o amor da sua vida.
O filme despertou-me à atenção pela narrativa, mas igualmente pelos comentários a ele tecidos. Muitos comentários e todos eles (tanto femininos como masculinos), de agrado. Frases como "uma verdadeira história de amor", "O melhor romance do ano", "... talvez assim as pessoas comecem a dar valor ao que realmente importa", "O filme é o melhor que vi nos últimos tempos"; entre tantas outras opiniões.
Para mim, é sem dúvida uma história de amor, bonita, intensa e triste. As viajens moldam o tempo no antes e no depois. Nas descobertas por vezes frias e dolorosas e outras opostas. É essa capacidade que torna Henry diferente, mas sem o cunho ou legado de ser um super herói, ou algo do gênero. Apenas um homem que quer amar e ser amado, isso simplesmente.
Foto: Lista De Filmes
Publicada por Sandra Dourado à(s) 1:40 da manhã 0 comentários