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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Feliz Natal e Próspero Ano Novo













terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Uma Segunda Oportunidade - Conto De Natal



Havia uma pequena fogueira que ainda oferecia um pouco da sua chama. Era de noite e o seu crepitar alongava sombras tornando-as estranhas a quem pertenciam.
Umas mãos cansadas, extremamente vividas pela vida, buscavam ainda um pouco da sua magia. Um pouco de calor exterior que não daria para aquecer o outro que também sentia.
O dia era mais um como os outros que por si desfilavam, apenas mais um na sua vida, já um pouco longa e sofrida. Dos olhos ainda faiscava vida; mas a expressão era mais apagada do que aquela à qual se aquecia.
Hoje olhavam-no como se fosse um farrapo velho e gasto pelo uso. Não lhe perguntavam se estava bem; o outro lado do passeio era mais seguro. Sobrevivia já sem grandes expectativas de remediar a sua vida. Debaixo daquelas vestes de mendigo; daquele ar cansado, do desenho de uma boca marcada duramente pelas adversidades; batia um coração quente e harmonioso. Ainda não era assim tão velho; embora o aparentasse.

As luzes piscavam nervosas nas montras e as suas cores atraiam. Cores que emanavam igualmente dos papéis coloridos, das bolas e das fitas que alegremente pendiam criando por vezes; algumas pequenas obras de arte de algum lojista mais criativo e imaginativo. O comércio estava em alta; era a época de vender primeiro com os olhos e e depois fazer chegar o fruto das suas decorações.
O consumo ia-se fazendo, pela massa ávida de possuir e entulhar objectos; úteis ou não; necessários ou não; ou ainda procurados ou simplesmente sofríveis para dar àquela tia aborrecida, à cunhada rabugenta; ou também a alguém querido e merecedor, claro! Bem hajam, pois!

Aquela figura cinzenta mirava o mundo que lhe passava ao lado, parecendo negar-lhe a entrada no mesmo. Ele também pertencia a esse mundo; mas fora engolido, usado, mastigado e jogado fora como lixo terminal. Hoje provocava reacções tão distintas como: receio, medo e era ignorado; por vezes mesmo invisível; ou até pena e alguma compaixão pelos mais valentes que de si se acercavam e lhe ofereciam um pouco do que possuíam. Era incompreendido pela maioria; mas uma pequena maioria ainda vingava, e ainda bem que assim era. Sentou-se num banco de jardim; o frio começava a fazer-se sentir. As flores e as ervas começavam a ter uma película gelada que as cobria. Sentiu um arrepio, afinal não tinha tanta roupa assim no corpo. Tentou abstrair-se da situação e do que o rodeava. Voltou atrás no tempo, onde uma personagem bem parecida, de roupas simples mas com uma certa elegância e impecavelmente arranjadas lhe surgiu nas janelas da mente. Um sorriso capaz de derreter alcatrão; uns olhos intensos e belos faiscavam inteligência e vida em desmedida. Um rosto digno de um actor, daqueles a que as meninas suspiram enchem as paredes dos quartos de fotos e não perdem a estreia de qualquer filme. Sim senhora, uma estampa.

- Roberto, amo-te! - Por detrás do homem bem parecido surgiu uma mulher igualmente bela. Este pareceu como que iluminar-se de felicidade.

O "flash" esfumou-se e o mendigo voltou ao tempo presente. Por entre as suas vestes, a sua aparência deu para perceber que debaixo delas era o homem que lhe surgira nas imagens da mente.

O que sucedera? Que voltas a vida deu e tornou aquele belo ser no farrapo que era hoje?

 Parte II

A vida tem razões que a própria razão desconhece.
Nada é eterno ou garantido.

Roberto sucumbira à agressividade da vida; fora ultrapassado pela mesma. Não era único, nem seria o último a sofrer por tal. Tivera pedras e pedregulhos que lhe dificultavam a sua passagem pelo mundo. Não pedira para sofrer e sentir na pele as provações e injustiças que se lhe entranhavam na mente e no coração. Chorara vezes sem conta, magoado, triste; sentindo-se injustiçado e revoltado com a vida, com tudo e com todos. Depois dessa "fúria" nascera uma calmaria, uma compreensão ou iluminação que o tornaram mais conhecedor e sabedor da vida humana. Já não buscava por vingança; ou até culpava alguém ou algo; aprendera a viver com o que poderia esperar; e a esperança ainda não lhe fugira.

O frio e a humidade iam entrando no seu corpo e naquele banco a dormência parecia querer domina-lo. A fraqueza do estômago faziam-no sentir-se mal  e a cabeça parecia navegar num estado febril. Andava entre o antes e o agora; nas suas memórias. As ruas estavam calmas por aqueles lados, a maioria das pessoas encontravam-se nas suas casas; com as chaminés a fumegarem ou no mínimo com os aquecimentos ligados. Abraçados ou não ao calor do corpo com quem partilhavam as suas existências. Também já tivera um lar assim, e nesse aconchego, nesta época, vivera momentos que lhe são queridos mas que acabam por lhe aleijar a alma.
Espreitamos uma casa arranjada, com uma mesa farta em comida. Guloseimas e bolos da época, com as tradicionais iguarias natalícias. Uma árvore com as prendas debaixo, uma lareira crepitante; dois rostinhos angelicais, que fazem brincadeiras em conjunto e dois pares de olhos adultos a absorverem com alegria as suas façanhas. Essa vida parecia agora tão distante. Retalhos que lhe adentravam constantemente na cabeça. Que lhe faziam brotar ainda sal dos seus belos olhos. Levou uma mão ao rosto e limpou o molhado que o inundava. Acabou por se ajeitar naquele frio e sujo banco de jardim, de cor desbotada e com alguma folha de jornal e papelão acabou de forma fetal entre turbulências de memórias adormecer já tardiamente.

Parte III

Uma luz ao fim do túnel!
Deus fecha uma porta, mas abre sempre uma janela!

O dia clareou ; o burburinho crescia de intensidade; a vida apressada e agitada começava a acontecer. Todos os dias era assim e deveria de o ser assim sempre sem que algo o viesse alterar. Numa árvore perto um pequeno pássaro cantava algo e isso era um som bem vindo. Algo tão pequeno com tamanha voz, era impressionante. A natureza era bela, pura, sem artifícios. O seu ciclo deveria de ser perfeito, se a imperfeição não tivesse que fazer falta igualmente na mesma.
Acordara, aquela noite passara e continuava vivo, sem nada de ruim lhe ter acontecido. Isso deixava-o feliz, porque dormir e viver ao relento pode ter as suas consequências.

O dia 25 seria nessa noite. As notícias davam como uma noite extremamente fria que se avizinhava. Gostaria de beber e comer algo quente, iria ao centro de acolhimento. Um banho quente também lhe lavaria o peso das injustiças dos ombros. Iria sentir-se mais limpo e leve.
Entrou no centro e deram-lhe algo quente para forrar o fraco estômago. Parecia que este lhe queimava pela falta de uso afinal que lhe fazia. Precisava de um banho. Uma rapariga de olhos grandes e expressivos acercou-se dele e num sorriso doce perguntou-lhe:
- Olá senhor Roberto, que tal esta camisola e este casaco quentinho para si?
Roberto esboçou um pálido e agradecido sorriso aceitando a oferta generosa afirmando:
- Menina Patricia é muito simpática. Obrigado pela sua gentileza.
Não sabia porquê mas aquele rosto tinha algo de familiar. Sentia um carinho especial por aquela jovem; e não era por ela ser sempre um anjo. Havia algo nela que o fazia sentir-se bem e protector. Encaminhou-se para as casas de banho. Retirou a roupa gasta, abriu a água e ficou algum tempo a deixa-la escorrer pelas costas e depois pelo rosto. O quente sabia-lhe tão bem e a sujidade fisica e não só escoavam pelo ralo. Levou então algum tempo nas suas tarefas de higiene. De barba feita, lavadinho e nova roupa quentinha; até se sentiu um príncipe. Esboçou um pequeno sorriso; como que aprovando o que via no espelho. Saiu da casa de banho. Deu de caras com Patricia que num olhar de aprovação e agrado lhe disse sorridente:
- Uau... está muito bonito senhor Roberto.
Espantado com as palavras da rapariga; e já não ouvia algo parecido há tanto tempo, sorriu novamente, agradeceu e saiu do centro.
Lá fora o frio persistia; ou não fosse o costumado em vésperas de Natal. Do outro lado da rua uma mulher de cabelos compridos, soltos e negros olhava-o atentamente. O seu olhar era penetrante mas doce; parecia falar com os olhos. Tinha uma blusa às riscas coloridas e na sua frente uma concertina, que começou a tocar e a melodia era tão atraente e envolvente como ela. Não conseguia parar de a olhar e o tempo havia parado sem nada em volta o abstrair. Aos ouvidos chegou-lhe uma voz, era da mulher misteriosa, mas ela não movia os lábios. Apenas sorria e parecia comunicar-lhe por telepatia.
- Roberto, não temas. A tua vida vai mudar; vais ser justamente recompensado por o que criaste até hoje. O teu amor pela tua família, a tua bondade... Vais ter uma segunda oportunidade! - Dito isto, as notas musicais ganharam vida, iluminaram-se num clarão de luz e cor. O acordeão inflamou-se, e no meio daquelas luzes viu-se num futuro próximo, apromado, com um franco sorriso de felicidade, ladeado por dois jovens; que o acarinhavam; uma rapariga e um rapaz. Estavam de costas e não lhes consegiu ver o rosto. Tudo se esfumou então, a bela mulher já não se encontrava no passeio do outro lado. Sonhara? Enlouquecera? Não sabia. Seria um anjo que lhe aparecera?
Permaneceu assim inerte por algum tempo.Queria acreditar no que a mente lhe mostrara. Queria voltar a ser feliz, se isso pudesse ser possível. Então relembrou penosamente o fardo que lhe pesava arduamente nos ombros. Há dez anos atrás era um homem extremamente feliz. Amava e era amado, eram como duas almas gémias e unas. Tiveram dois filhos; um rapaz e uma rapariga; lindos, doces e inteligentes. A vida corria-lhe bem, era bem sucedido na sua profissão e adorava o que fazia. Podia dar uma bela e confortável vida à sua família. Foi quando num dia, estando a trabalhar, recebera a notícia que a sua família ao fazer uma viagem maritima, um pequeno cruzeiro, como prenda pelos bons estudos das crianças; o mar ficou encrespado, uma tempestade estalou e o barco naufragou. Houve sobreviventes, mas nenhum dos seus foi encontrado até ao segundo dia, o corpo da sua Amanda deu à costa. Dos filhos nunca  teve um leve traço de notícias e até hoje teimava em ler os jornais que encontrava; em busca de algo que indicasse que tinham sobrevivido. Que voltaria a estar com eles. O mais provável é que os tivesse perdido para sempre. Vendera o que possuia passados alguns meses, desistira da sua profissão e tornou-se um viajante sem rumo. Apenas queria encontrar paz, certezas, respostas; o porquê do seu infortunio. Nada mais lhe interessava, nem ele próprio.  Deixou aliás de se preocupar consigo; buscou de início uma forma de morrer também: mas das duas uma, nunca a encontrou ou foi incapaz de a levar em frente. Não devia tirar uma vida, foi educado assim e simplesmente não era capaz de o fazer. Chorara cupiosamente; veio então a altura em que começou a olhar para dentro de si mesmo, tentando compreender a vida e não batalhar contra ela. Começou a perscrutar a mesma, a ver o que dantes não via, e a tentar transmitir isso aos outros; quando lhe deixavam, claro.
Continuava ali de pé, sem se mover, absorto em imagens, palavras; não compreendendo o que a "voz" lhe dissera. Uma segunda oportunidade? Ser feliz novamente? Seria um absurdo? A voz fez-se ouvir novamente na sua mente e a mulher-anjo; como passou a chamá-la afirmou: "- Roberto, tudo é possível... mesmo a felicidade! Acredita!".

Alguém lhe tocou levemente no braço, espantado viu Patricia ao seu lado. Ela também não sabia explicar mas sentia-se fortemente ligada àquele simpático e triste mendigo. Parecia que algo a fazia aproximar-se dele, e bricalhona disse:
- Senhor Roberto, se não fosse a diferença de idades, perguntava-lhe se não queria ser meu namorado. Um homem bonito como você deve ter partido alguns corações, não? - Piscou-lhe o olho divertida.
- Ora... Eu não acredito que também não tenha um namorado. Caso contrário devem de haver por ai muitos candidatos. - Disse um pouco embaraçado; mas agradado com a presença da jovem. Ela podia ser sua filha, e por acaso... até tinha o mesmo nome.
- Vou até casa de uma senhora que muito nos ajuda nesta altura do ano. Dando um pouco de alento a quem tanto precisa. Umas roupas e alguma comida. Vou precisar de ajuda. Estava a pensar... o Roberto quer me ajudar? - Os olhos pareciam alegres como os de uma criança. Roberto não foi capaz de lhe dizer que não. Fazia-lhe muito bem a presença da jovem. A sua dor parecia diminuir um pouco.  Patricia continuou em resposta sobre ter ou não um namorado:
- Tenho dezoito anos, ainda não estou a pensar muito a sério nessas coisas de namoros. Estou muito bem assim por enquanto. Quero aproveitar a vida, estudar e tentar ser alguém neste mundo. Bem... o meu irmão também está lá, na casa da tal senhora, mas faz falta lá ir com um carro para trazer as coisas e ir buscá-lo; e uma ajuda extra é sempre bem vinda. - Sorriu na direcção de Roberto.
Partiram então de carro, um peugeot 106 branco muito estimado e luzidente. No trajecto foram conversando e conhecendo um pouco mais um do outro. Lá chegados um jovem muito belo aparentendo não mais de vinte anos, estava à sua espera. Roberto pareceu ter recebido um choque quando viu o rosto deste. Patricia vendo-o mudar de cor ficou preocupada e perguntou-lhe:
- Roberto sente-se bem?
Este perdera a força nas pernas e sentia-se desfalecer. Não era falta de energia pela ausência de comida. Simplesmente, aquele jovem, o seu rosto tocara-o demais. O jovem, de seu nome Ricardo apressou-se a agarrá-lo para que não caisse no chão. Sentado num dos bancos da frente do carro; Roberto iria conhecer uma surpresa muito agradável. Estranhamente Ricardo também o olhava  sentindo ter algo em comum com ele. As parecenças eram notórias, tanto que a dita senhora que iam visitar para buscar mantimentos e afins; afirmou espantada:
- Vocês parecem pai e filho. São tão parecidos. Não o poderiam ser mais!
Foi naquele tempo e naquele espaço que Roberto contou então a história da sua vida. Foi então também que os jovens disseram que sofreram um bloqueio em crianças quando tiveram um acidente de barco, num cruzeiro. Deram a uma margem sem saberem quem eram; andaram dois ou três dias perdidos sem acharem viva alma. Alimentaram-se do que encontraram de frutas pelo caminho. Foram dar a uma casa campesina, os seus ocupantes; um casal simpático sem filhos, os criaram como sendo deles. Aos poucos as recordações voltaram e desde essa altura tentaram encontrar o rasto do pai desaparecido.
Roberto não queria acreditar no que ouvia, parecia um sonho; inrreal. Lembrou-se então das palavras da mulher-anjo; do que vira sobre o seu futuro próximo e compreendeu que sempre era verdade, a vida estava a dar-lhe... uma segunda oportunidade. Começou a chorar e a rir sem controlar as emoções. Agarrados a si os dois jovens também choravam. Bem perto a senhora com um lenço na mão dizia entre lágrimas:
- Adoro finais felizes! Isto é um milagre de Natal! Algum anjo deve de ser o seu autor.
Do outro lado do passeio Roberto viu surgir por instantes a mulher-anjo, com um sorriso rasgado para si. Desaparecendo de seguida tal como aparecera. Roberto ainda proferiu-lhe baixinho; banhado em lágrimas de alegria e profundamente grato pela dádiva que recebera:
- Obrigado!

Roberto reatou a sua vida; tinha agora motivos de sobra para a querer viver e aproveitar ao máximo o que de bom lhe tinha para ofertar. Voltou a ter algo por que viver e lutar; os seus rebentos, agora já eram adultos; mas seriam sempre os seus filhotes. A sua Amanda haveria de estar feliz por eles. Como gostaria de a ter ali com ele. Esse Natal era o mais feliz que tivera nos últimos dez anos.

A vida dera-lhe uma segunda chance! Há que acreditar na esperança e nos sonhos!
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Espero que o meu conto de Natal tenha agradado. Estas linhas servem sem dúvida para eu ir praticando e ansiar por "voos mais altos" na escrita. Assim espero.
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Um Feliz Natal E Um Maravilhoso Ano Novo, Por Quem Aqui Passar!

Foto: Show Must Go On - Autor: Viesturs Link - Fonte: Olhares

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Cantiga De Um Cisne




Hoje como ontem toco a mesma melodia na altura do inverno. Parto para lugares mais convidativos; onde o Sol aquece.

Lá longe, onde os meus olhos não chegam, há todo um mundo palpitante de vida e já não desconhecido. No coração um aperto que me tira o fôlego. Quero ficar, não quero partir novamente; mas o tempo urge e com ele o frio e a neve que seriam desastrosos se teimasse em permanecer. As amarras eram partidas novamente, rumo aos altos céus, por entre nuvens e estrelas. Do outro lado iria encontrar talvez mudanças, quem sabe? Mais um ano sempre igual, sempre repartido entre dois pontos; um de partida e outro de chegada. No entanto este seria diferente; já nada me interessava. Sentia-me só com uma cratera de vazio e dor no peito. Estava só, perdido, sem o aconchego do amor. A morte veio sem esperar numa noite de luar. O meu pescoço enrroscado no do meu amor; aconchegados no nosso leito; encontrou um frio gélido de manhã do corpo amado. Um ataque cardiaco levara-me toda a alegria e vontade de existir. Parto sem vontade própria, sem o futuro me dizer algo. Parto só com uma asa; porque falta-me o meu apoio, o meu alento. Voltarei, talvez com a paz necessária; ou talvez não. Por ora... quero apenas voar! 

Origem da foto: The Shaw Song - Autor: Regiane Cristina - Fonte: Olhares

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Vaio - Lindos E Bons




Pura verdade. São lindos e são bons. De várias cores são simplezmente tentadores.

O senão é que o preço, onde pesquisei no site da Worten, pode deixar a desejar; chegando aos 1.699.00 euros o mais caro. Sendo o preço mais baixo de 599,00 euros. Encontei um que custa 999.00 euros e tem as funções que para mim parecem ser as que eu precisaria, se fosse comprar um portátil. O que não é o caso, e que ainda por cima o preço não é nada meiguinho. Até porque o meu Packard Bell ainda dá muito bem conta do recado.

Quais as características desse pc?

* Vaio VGN-FW51JF/H Sony
- Sistema Operativo: Windows 7 Home Premium
- Processador: Intel Core 2
- Memória: 4 GB
- Disco Rigido: 500 GB
- Drive DVD: Tem o Combo Blue-Ray Disc
- Interfaces: HDMI e Slot Cartões

Informação: Trata-se do PC da primeira foto.

Claro que tem muitas mais especificações; mas estas são as que mais me interessam.

Se me sair o euromilhões... quem sabe? : ))

Fotos: Retiradas da net.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Respeito

"Respeito
s.m.
1. Sentimento que nos impede de fazer ou dizer coisas desagradáveis a alguém.
2. Apreço, consideração, deferência, submissão, temor, medo.
3. Temor do que os outros podem pensar de nós."

Definições do significado retiradas do site Priberam.

Para ser-se respeitado, há que respeitar os outros; para que recebamos o tratamento na mesma moeda. Sem respeito voltamos aos primórdios da humanidade e da idade da pedra. Será que a evolução regrediu de lá para cá? Ás vezes... parece que sim.

Foto: retirada da net.

Perseverança

Chegar, alcançar o que se quer; é preciso ter-se muita perseverança. Mas sem essa "teimosia" não chegamos a lado nenhum. No fim, vale bem o esforço, as pedras no caminho; quando a recompensa é aquilo que realmente queremos e desejamos.

Foto: retirada da net.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Um Sonho Chamado Microsoft


Ou não fosse eu apaixonada por informática e tecnologias!

Desde criança que os "botõezinhos" de tudo o que era electrónico chamava-me à atenção. O rádio, a tv, depois o video, a aparelhagem, o dvd e pelo meio; quando em 2003 tive o meu primeiro pc e comecei a navegar pelo fascinante mundo da net com o sistema Windows Me.

Fiquei logo fã do Windows, do IE e do Bill Gates, claro! Embora esteja a tirar um curso ligado ao Office a partir de casa; e ainda à noite outro fora de portas; a caminhada está apenas no início. Quero saber mais e mais; e gostaria de fazer destas máquinas o meu ganha pão. Infelizmente actualmente não passa de um sonho; mas a ver vamos, com muita perserveança, teimosia e mais teimosia... e como se diz que quem corre por gosto... é meio caminho andado, ou não cansa...

Um dos sonhos seria trabalhar para a Microsoft, mas para isso teria de ser uma génio, e o tempo passa também... mas como se diz também, nada é impossível, não é?

Até poderiam responder-me que trabalhar para a Microsoft não é assim tão difícil; já que lá dentro há postos e postos de trabalho. Pois, poderia trabalhar em manutenção, em refeitório e outros que tais. Profissões tão dignas como outra quaisqueir; mas tão mal compreendidas e renumeradas.

Mas que dizer dos sonhos?

Quero sonhar e isso ninguém me pode tirar! Tenho dito!


Foto: Jean Carlos Cunha

domingo, 6 de setembro de 2009

Alfa Romeo Mito, Fiat 500 ou Peugeot 207 CC e 308 CC, Qual Escolher?









Sou suspeita quando se trata de carros da marca Peugeot. Simplesmente adoro os leãozinhos! Este dois são lindos demais. Descobri há um mês atrás numa rua de Espinho o Fiat 500 e achei que era pequenino, mas muito giro; e quando ao Alfa Romeo Mito, foi apenas numa conversa sobre marcas com o meu pai. Vim à net e pronto... encontrei este carro pequeno e com uma pitada desportiva.
Bem... bem que eu queria que me saisse o euromilhões! Qual deles compraria? Pois... Os leões têm muita força... mas o mito vermelho também... e o pequenino da Fiat? Não podia ser todos? Quem tudo quer, tudo perde! Ou também pode ser... Quem não arrisca não petista!
O certo é que os carros andam cada ver mais "atraentes", se não fosse esta crise e de ganharmos tão mal...
Enquanto há vida há esperança! Penso nisso!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Which Heroes Character Are You?





Pelos vistos, heróis há muitos. Dentro deles os que se preocupam com os outros; e outros que só lhes interessa o próprio ego. Engraçado que apesar de tudo acho a personagem do Silar, muito interessante. Sendo no entanto um vilão muito perigoso, há algo nele que nos atrai. Penso que é um papel muito bem desempenhado pelo actor que o interpreta.


Por outro lado e se existissem mesmo heróis? Eles andam por ai, sim andam; embora sejam pessoas normais e sem poderes especiais. Apenas com muita coragem para ajudarem a salvar a vida de outros tornando-os seres especiais, afinal. E se houver com poderes mesmo? Hmmmm... dá que pensar!

Fiz este teste e fiquei agradávelmente surpreendida por me calhar o Matt Parkman. Na verdade, acho que temos muita coisa parecida... tirando os poderes, claro!

Fonte da foto e do teste: BuddyTV

sábado, 15 de agosto de 2009

Twitter

Foi hoje que me inscrevi no Twitter. Bem diferente de Um HI5, um Orkut e outros no género. Pequenas mensagens com um máximo de 140 caractéres para deixarmos uma ideia do que, estamos a fazer no momento. Pequenas ideias que informam dos gostos ou não; de cada um.
O certo é que a ideia é um sucesso e há-de haver por ai muito boa gente de telemóvel na mão a escrever ou ler twitters. Ah, pois é!
Imagem: Retirada algures da net.

domingo, 2 de agosto de 2009

Aveiro - Terra De Moliceiros...






Aveiro, terra de moliceiros (os seus barcos característicos); que hoje navegam na sua Ria com turistas; onde é contada um pouco a história da terra e o refinamento do sal (que ainda hoje se faz). Terra que me diziam que era muito bonita. Não é apenas bonita; mas linda! Até é conhecida como "A Veneza portuguêsa"; pelos seus canais. Passei umas boas horas por lá, a apreciar a sua arquitectura e onde lanchei na Pastelaria Ramos; uma das mais antigas por aquelas bandas... Não, não comi os famosos ovos moles; mas algo muito doce e calorico também. Quero lá voltar com certeza e confesso que é uma bela terra para se morar.
Fotos: Retiradas da net.

sábado, 25 de julho de 2009

Sonhos...

Sonhos... Acto de sonhar a dormir ou acordado. Uma mente sem sonhar estagna. Há que deixar que ele (o sonho) espreite, que seja alimentado; mas não deixar que voemos rumo ao impossível. O que é o impossível? Uma barreira contra ao que desejamos? Algo que nunca poderá ser conseguido, atingido? Apenas porque nos dizem que o sonho é algo de irreal e que devemos andar com os pés bem acentes no chão? Sinceramente, já nem sei. A vida constroi o que somos, e o que por vezes não gostariamos até de ser. Quem sou? Alguém que busca pelos seus sonhos. E agora? Agora, sabemos que não basta sonhar mas alcançar o que pretendemos. Para isso há que lutar, e se deixarmos tudo para amanhã; esse mesmo amanhã irá passar e nunca chegar... Martim Luther King disse, "Eu tenho um sonho"; sonho de sermos todos iguais e livres. Que belo sonho, não é? Lutou e morreu a lutar pelo que acreditava. E nós? Lutemos, construamos passo a passo, tijolo a tijolo, peça a peça o "puzzle" que é a vida. Não será fácil; mas também não teria graça, não é?

Foto: Retirada algures da net.

Castelo Do Queijo

Vai um queijinho? Pena, pena mesmo fiquei eu de não haver lá queijinhos... Bem, mas gostei de visitar o forte por 0.50 € e no meio de vários canhões ver a paisagem com tanta água azul e pedras que lhe dão... um certo encanto. Belo mesmo!

Foto: Retirada da net

domingo, 12 de julho de 2009

Recordações Campesinas III


Foto: Malmequeres.

Na aldeia toda a gente se conhecia, o que não é de estranhar em sítios pequenos. Não havia muito gente nova; o que também não se estranha. Como partira cedo da terra, a maioria das pessoas que havia conhecido já havia falecido. O que de certo modo talvez lhe tenha sido um alivio. Poupava-lhe falar de si. Engraçado, se pensarmos que um escritor gosta de "falar" de si. Ou não? Olhares interrogadores na sua maioria e um ou outro que a reconheciam. No entanto, embora cortez, escapou às parcas questões que tinham a ver com o; se voltava de vez; o que fazia e a vida pessoal, que nada gostava de falar.

Dispunha de rendimentos mais do que suficientes para não se preocupar mais com a sua subsistência. Herdara aquele monte; mais um apartamento em Lisboa; outro no Porto e alugara um pequeno hotel que possuia em Évora. Mantinha as terras e as casas; mas vendera a sua cota numa fábrica de cortiça e outra do ramo da construção. Filha única e única neta, saiu-lhe tudo à rifa. Para mais o que já tinha ganho com os seus escritos, não a deixavam nada mal.

Na forja tinha um novo livro, que o portátil ia fazendo ganhando forma. Mas quem é esta mulher? Nova ainda, na casa dos trinta. Quem ela é realmente?

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Estes 3 textos podem muito bem ser o princípio de uma história. Mas quem é esta mulher? Porque voltou à terra? O que esconde ? Talvez, nada! Quem sabe?

Se alguém ler estas linhas quer dar umas dicas?

Veremos...

Pelo menos são escritos para exercitar os dedos e a mente. :))

Recordações Campesinas II


Foto: Azenha do Ramalho

Ninguém é só somente uma coisa, somos o somar de tantas. Voltou para ficar por um tempo que é inderteminado. Agora, é o certo, somente isso.

A casa está fechada a algum tempo, terá que arregaçar as mangas e munir-se de pás e vassouras. Limpar a pelicula de pó onde é possível criar desenhos. O cheiro a mofo, também se instalou. Abriu as janelas para arejar e deixar a luz e o calor abraçar a casa. Irá ficar ocupada por muito tempo.

Tempo, que agora lhe corre mais devagar; onde a pressa não é-lhe precisa. Precisa sem dúvida é de uns tempos para ordenar as ideias.

Comprou algumas revistas sobre vários assuntos; passando das de jornalismo, às de informática, de viagens, gastronómicas... Dois ou três jornais e na bagagem uma boa dezena de livros.

No final do dia a casa já tinha outro aspecto. Estava cansada, mas isso iria-a fazer dormir melhor.

Um novo dia nasceu e resolveu ir à aldeia, já que a casa ficava num monte, e tinha que se deslocar de viatura. Sabia que lhe iriam fazer perguntas; perguntas para as quais talvez não queira responder...

Da sua vida sabem que; é filha daquela terra, à parte dos livros e de saberem que viajava muito; fora sempre um mistério. Mistério que ela gostaria de manter assim mesmo.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Recordações Campesinas

Foto: Campo De Malmequeres - Autor: Daniel Palos

Era uma tarde soalheira, o Sol brilhava no seu zenite. O céu de um azul tão celestial, uma ou outra nuvem qual pintura de aguarela. A brisa era suave e fresca, trazendo doces aromas silvestres.

Dentro do carro, o calor era algo incomodativo, tal como a viagem de longos quilómetros que efectuara; mas merecera a pena. Um pouco à frente, e no fim do caminho térrio, a singela casa de telhado vermelho continuava indiferente a histórias que por ela passaram; e foram muitas.

As saudades imundaram-lhe o peito. Sons e imagens de outros tempos povoaram-lhe a mente. Risos de felicidade de crianças a correrem por entre os campos de malmequeres e papoilas. Ela era uma dessas crianças, com cabelos longos e lisos, sempre desgrenhados pela folia das correrias e brincadeiras. As faces rosácias e os olhos brilhantes e negros.

Estava de volta a onde a viram crescer. A casa agora era sua e iria ser o seu lar novamente...

Poderia ter voltado antes, mas a sua vida era dividida entre vários locais, para não dizer cidades; e mesmo países. Armazenara já muitas vivências e o papel tinha sido o seu fiel confessor. O seu nome aparecia em já alguns livros. Escritora sim, mas não só...

domingo, 14 de junho de 2009

Para Onde Foi O Sol?

Dia 14 de Junho... ainda ontem estavam quase 30 graus, e hoje estão 20? Como é que de um dia para o outro as temperaturas oscilam numa diferença de 10 graus (e até mais)?
O que é feito da chegada da Primavera, do tempo a ficar ameno, acolhedor e tal? Estamos quase no Verão e de repente... um dia de Inverno! Será que é para não enjoarmos sempre o mesmo tempo certinho e esperado?
O tempo anda incerto e tanto as plantas, como os animais e nós incluídos; sofremos todos com isso. Estamos a ficar num país tropical? O clima está a mudar, tem sido aos poucos, mas cada vez é mais assentuado, já nada é o que foi e o que se avizinha não é muito promissor.
Sempre gostei de ver as coisas de um lado positivo; mas o certo é que os pensadores do passado e os seus preságios parecem mais actuais do que nunca. Sera? Talvez seja mesmo!
Ainda vamos a tempo de uma nova consciência? Que respeite a Terra e os seus seres? Que respeite a nós próprios? Será que o igoismo humano pode ser sequer beliscado? Quero pensar que sim.
Quero que o Sol brilhe novamente, com todo o seu explendor. Até porque está na época do calendário para o fazer.
Foto: ...Que termina num dia de chuva - Autor: António de Bastos - Olhares

sábado, 13 de junho de 2009

Tarzan - Saudades...

Bem que eu gostava de ter os filmes. Recordar as aventuras de Tarzan, Jane e Boy. Para mim o Johnny Weissmuller, foi o primero e também o único Tarzan. Os que lhe sucederam não o conseguiram ofuscar. Ter aquele ar "selvagem" que ficava tão bem entranhado na personagem. Enquanto não consigo os filmes, vou vendo os pequenos excertos que vou encontrando no YouTube. Já não é mau.

Moita Do Ribatejo - Zona Ribeirinha, De Touradas, De Pescadores...





Uma pequena vila, com vista para o Tejo.
Fotos: Retiradas da internet. Dá-se os devidos créditos aos seus autores.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Douro, Conhecer...











O Douro, tanto pesquisei aqui pela net, que encontrei fotos lindíssimas. Alguns videos também. O que vem a seguir é original, e se calhar até é capaz de levar mais turistas a visitá-lo... :)))

Eu por mim... estou a formar a ideia de fazer um pequeno cruzeiro. Não sei é quando o farei.
Fotos: Retiradas da net

Castanheiros Notáveis

Uma foto encontrada na net sobre castanheiros notáveis. Palavras mais para que? Para descreverem esta bela "obra" da mãe natureza?

Um exemplo de força, de crescimento, de garra, de sabedoria... Tanto o que viu passar por si e foi registado. Raízes que teimam em se sustentarem.

Simplesmente, belo.

10 De Junho


10 de Junho... Dia De Portugal, de Camões e das Comunidades. Dia... de tantos outros significados; que por serem particulares, só a essas pessoas dizem respeito (aniversários... entre outros).
Feriado nacional, dia de descansar, de dormir mais um pouco; levar a vida um pouco mais devagar. Pensar, recordar, melhorar, fazer algo de diferente, quiça.
O dia até está ensolarado, o que é óptimo.
Feliz 10 de Junho.
Fotos: Retiradas da net.

domingo, 7 de junho de 2009

HOME - O Mundo É A Nossa Casa

"Artes & Espectáculos
Filme "Home" estreia hoje em 50 países
Chega hoje aos cinemas o filme: "Home - O Mundo É a Nossa Casa". A estreia acontece em 50 países. A actriz Glenn Close dá a voz a este documentário ecologista que vive de olhares da Terra vistos do ar. O filme com música de Philip Glass, estreia nos cinemas e na Internet, mas também na RTP2 às 8 e meia da noite.
2009-06-05 10:35:01"


O filme estreiou no dia 5 deste mês no Canal 2, no cinema e na Internet e encontra-se disponível no YouTube; onde poderá ser visto através deste link, HOME

Estive a ver o documentário hoje (à pouco); depois da minhã irmã me ter alertado para o mesmo. Tinha como ponto de referência o nome da actriz Glenn Close; que faz a narração no original, e o facto de ser um documentário... Acabei por o encontrar finalmente...

O filme começa pelo princípio do nosso planeta azul. A sua formação, criação e desenvolvimento. Toda a beleza da sua existência. O surgimento da nossa espécie (uma das mais recentes). O nosso crescimento demográfico, que veio de arrasto com desenvolvimento agricola e das tecnologias. O esgotar dos recursos naturais, num planeta que pode sucumbir a tanta violência e nós incluídos. O excesso de um lado, com a precariadade de outro. A sobrevivência dele e a nossa. O futuro, o tentar ainda curar (ou pelo menos, o tentar) sermos responsáveis pelo planeta magnifico que temos (a nossa casa); com todas as suas vidas e a nossa também...

O documentário conta com imagens lindíssimas (apesar de algumas assustadoras); uma narração fantástica. No YouTube podemos vê-lo narrado em português e acompanhar toda a sua mensagem. Onde ainda podemos ir a tempo de perservar tanto a Terra como a nós próprios.

"É tarde demais para ser pessimista!" Há que agir!

Foto: Retirada algures da net.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Crepúsculo



"Crepúsculo" ("Twilight", no original), o primeiro livro da quadrilogia de Stephenie Meyer. A saga de "Luz e Escuridão". Escrito em 2005, é um sucesso comparado a "Harry Potter". Neste momento também o podemos ver no cinema.

Uma jovem volta á sua pacata terra natal. Não porque goste dela, mas para viver com o pãi. É um local verdejante, cinzento e muito chuvoso; nada a ver com a terra soalheira de onde vem. Onde toda a gente se conhece à gerações. Integra-se bem no liceu e conhece um estranho grupo familiar; pelo qual se sente estranhamente atraída. Especialmente pelo misterioso Edward. Sendo este portador de um segredo... Que envolve ele e toda a sua família. A atracção é recípocra e Bella quer descobrir quem Edward é... E isso pode ser muito perigoso.

O livro lê-se sem se dar por isso. Ficamos agarrados às palavras e sempre à espera do momento seguinte. Ainda não o li todo; nem vou a meio, mas que o livro promete, promete!

""Crepúsculo" tornou-se um exemplo de literatura transversal a todas as idades, ultrapassando a faixa etária dos 30 anos, sendo a maioria mulheres. "
Fonte: JornalismoPortoNet

Twilight Portugal, o blog dos fãs, em português.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Aprender A Viver



Hoje é mais um pedaço de vida que passa...

É bom estar viva, porque ela (a vida) é uma dádiva! Significa que à partida, por esse facto, já somos batalhadores e sobreviventes.

Há é que a saber levar; pois como diz o lema, "Não custa viver, custa é saber viver".

Acho que somos uns eternos aprendizes no assunto. Mas aprender é viver e isso iremos fazer até ao fim dos nossos dias. Será com as vivências, com as derrotas e igualmente as vitórias; que nos tornaremos mais fortes, conhecedores e sábios.


Um dia talvez, possamos ser bafejados com uma vida mais calma, sossegada e com tempo ainda; para podermos apreciar a vida como um bom vinho, um perfume maravilhoso. Com aqueles que mais nos são queridos, claro.

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Foto: Retirada da net.