A arte de vassorar nunca passa de moda, mas a dita "senhora" pode ser fabricada de plástico ou de madeira e as cedras também variam podendo ser macias ou não. Para os mais preguiçosos existem formatos mais maneirinhos e para os outros os ditos industriais. As cores até chegam a ser apelativas parecendo algumas um arco íris ou no minímo, alguma ave exótica. Tudo para parecerem mais apelativas e menos cansativas, (o que diga-se de passagem, é mentira).
Para mim gosto de uma vassoura que esteja em condições e que não pareça ainda mais "cansada" do que eu. Senão as costas e os braços ainda pagam mais o preço.
Esta arte remonta a tempos primitivos, onde toscas vassouras eram feitas de gravetos, usadas rudemente e sem grandes resultados, mas pronto. Para ser franca eu gosto é da vassoura do Harry Potter, mas essa nem por magia vai aparecer. Assim sendo vou-me contentando com uma que seja "equilibrada" (sim, porque as vassouras também têm que o ser); senão começam a andar de lado, a deixar espaços em que não limpam, a terem pouca força nas cedras velhas e desbotadas. É que limpar gasta as pobres coitadas e eu até tenho pena... delas, claro!
Foto: BP.Blogspot
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