Vou começar estas linhas por afirmar que por acaso (e só por acaso), gosto de feijão frade. Não escrevo neste momento para dissertar sobre tão saboroso produto vegetal, mas pasme-se que até existe um site com o seu nome e olhem que muito interessante,"Feijão Frade"- É uma loja de comércio de produtos alimentares, nomeadamente produtos oriundos de agricultura biológica, produtos naturais e muitas outras pequenas maravilhas." Interessante, não?
Há muitos síndromas e este é mesmo muito vulgar. Falo em duas faces não só por darem o dito pelo não dito, mas igualmente para alguns que se transformam em "Dr. Jackell e Mr. Hyde" e que dão nas vistas como tal. Atrás de um volante o condutor pode passar por uma experiência semelhante. Sabemos da impaciência que assola quem se agarra a um volante (uns mais do que outros e dependendo do estado de espírito, claro), e de nervos em franja dá vazão das suas frustrações e arrelias. Se o carro da frente não anda, meteu-se à frente, não respeitou determinada regra, entre outras pérolas que dão azia, grita-se, dizem-se nomes bem foleiros que fazem corar e a buzina funciona logo. Ai, se não existisse a buzina, a infelicidade era tão grande... O pior é quando as pessoas levam isto do feijão ou do Dr. do famoso filme mesmo a sério. Adentram na vida das pessoas, gritando cara a cara, depreciando-as e agredindo-as. Normalmente de forma verbal, mas agressiva, irada, injusta, depreciava. Só alguém frustrado, sem amor próprio, infeliz e incapaz de suportar a felicidade dos outros age assim, e lá vamos nós a caminho de um personagem de Shakespeare, o famoso Ebenezer Scrooge. Rico, poderoso, infeliz, rezingão, mal educado, maldoso, incapaz de fazer a felicidade de alguém ou de mover os músculos faciais para tentar esboçar um sorriso. Provavelmente resultaria numa careta qualquer medonha e as pessoas fugiriam de medo, na verdade, bastaria apenas a sua presença para que toda a gente se afastasse dele o mais possivel. Temos tantos por ai que cheios de dinheiro e bens dizem estar sempre mal. Esqueceram-se do que é ser humilde. Esquecem-se da própria família, afastando-se dela, de amar e ser amados. A loucura do poder, do cheiro do dinheiro alucina-os e completa-os como o sangue que lhes corre nas veias... só isso importa.
O Scrooge, o Dr. Jakell e Mr. Hyde e o feijão frade só ficam bem na literatura, no teatro, no cinema... ou no prato, (o último), claro está.
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